
Uma jornada inspirada pela sabedoria da natureza
Existe uma inteligência silenciosa que guia os ciclos da vida — uma sabedoria ancestral, expressa nos elementos da natureza: terra, água, fogo e ar.
Foi dessa escuta atenta à natureza que nasceu A Vida no Centro, uma jornada vivencial desenvolvida pela EM SI Psicologia para provocar reflexão, reconexão e transformação.
Com base na biomimética, essa experiência se inspira nos ritmos, fluxos e virtudes da própria vida natural para convidar os participantes a um caminho de autoconhecimento e regeneração.
Ao final, todos os caminhos nos levam ao centro — um lugar interno de clareza, verdade e valor.
A Vida no Centro não é apenas uma metodologia. É uma vivência coletiva, sensível e profunda, onde cada pessoa pode se reencontrar e florescer.

A jornada começa…
Simbolicamente como uma pirâmide vista de cima: um quadrado dividido em quatro lados — terra, água, ar e fogo. Cada um desses lados representa um elemento da natureza e, ao mesmo tempo, aspectos do nosso modo de nos relacionarmos conosco e com os outros.
A jornada começa na margem e segue rumo ao centro, onde se encontra o ponto mais elevado do jogo: a vida como propósito, como missão, como espaço de autorreflexão.
O caminho do autorrelacionamento
Antes de falar sobre o outro, cada pessoa a olhar para si. Em cada elemento, são exploradas formas de autodepreciação que muitas vezes passam despercebidas:
Terra seca
Quando somos exigentes demais e nos tratamos com dureza, cobrando produtividade sem pausas ou compaixão.

Água fria
Quando jogamos baldes de desânimo sobre nós mesmos, nos invalidamos ou deixamos de nos elogiar.

Palavras ao vento (ar)
Quando não nos comunicamos com clareza interna, nos distraímos ou nos perdemos em pensamentos negativos.

Fogo em excesso
Quando a ansiedade nos consome, nossa autoestima se queima, e nos sabotamos emocionalmente.

Reconhecer essas formas de autorrelacionamento é o primeiro passo para cuidar da própria saúde emocional.

O centro: um convite à presença e ao florescimento
Ao chegar ao centro — o topo simbólico da pirâmide —, os participantes são guiados por uma meditação profunda sobre amor, virtudes e propósito. É o momento de reunir os próprios recursos, dons e habilidades e perceber que o que temos de melhor deve estar no centro da nossa vida — e da vida em comunidade.
A jornada virtuosa de volta
Após essa conexão interna, a jornada segue em direção ao coletivo, agora de forma virtuosa. A pessoa volta aos elementos, mas com um novo olhar:
Ao final da vivência, cada participante é convidado a escrever qual é o legado que deseja plantar no mundo. Esses pensamentos são depositados na terra junto com um papel semente de camomila, que simboliza a tranquilidade, a paz e a possibilidade de relações menos inflamadas e mais harmoniosas.
Por que essa jornada importa?
“A Vida no Centro” é uma experiência viva de inclusão, autorresponsabilidade e empatia. Ele cria espaço para conversas difíceis e necessárias, de forma leve, simbólica e acolhedora.
Em tempos de ambientes corporativos desafiadores e relações marcadas por pressa e sobrecarga, a jornada nos lembra de algo essencial:
A vida — a sua, a do outro, a da equipe — precisa estar no centro.

Vivência: “A Vida no Centro” aplicado para prevenir o assédio

O que mais nos tocou?
A empolgação espontânea dos colaboradores.
Participaram com brilho nos olhos, riram, refletiram, dividiram experiências e, ao final, muitos comentaram que se sentiram vistos, ouvidos e incluídos.
Essa vivência mostrou que, quando oferecemos espaços seguros e simbólicos, as pessoas respondem com presença, autenticidade e desejo de mudança.
Leve essa experiência para sua organização
Quer transformar a cultura da sua empresa com mais empatia, inclusão e saúde emocional?
Entre em contato com a EM SI Psicologia e saiba como vivenciar a jornada “A Vida no Centro” com sua equipe.
Carolina Alves Quintino
Psicóloga | 08/13621